Menu

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Tudo coopera para o bem - Pr Érico Cantanhede

TUDO COLABORA PARA O BEM Por que certas coisas nos acontecem e não sabemos explicar o por quê? Deus está nos atraindo para mais perto d’Ele. Deus tem um povo seleto, exclusivo. Ele quer Se manifestar no meio desse povo com muito poder. Mas para que isto venha acontecer, temos que cultivar a sua presença em todas as situações: EM TUDO DAÍ GRAÇAS – I Tess. 5:18. - Rm 8:28 – “ Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”. 1 – Todas as coisas, isto é tudo, nada escapa ao desejo do Pai de abençoar os seus filhos: coisas boas, coisas não boas, coisas que entendemos e coisas que não entendemos.. Por ser mistério, Deus quer se revelar a nós, por isso Ele aproveita todas as situações para fazer isto. 2– Cooperam: uma operação junta, um benefício, auxílio, ajuda. 3 – Para o bem: Deus é o 1º. e vai ser o último interessado em nosso bem estar. Ele é fiel, não nos desampara, está sempre interessado em que nós sejamos vencedores. Não só vencedores, mas mais que vencedores. O vencedor tem a sua glória aqui e pode ser corrompido por ela, mas aquele que é mais que vencedor, estará sempre feliz, contente, satisfeito, pois sabe que Deus tem lhe preparado uma coroa maravilhosa. – II Tim. 4:7,8. 4 – Daqueles que amam a Deus: Deus está interessado em que nas pequenas coisas o nosso amor fique evidenciado: o modo como tratamos o nosso próximo, as pessoas simples, a compaixão que sentimos pelos que sofrem dores, perseguições e abandonos. – I João 4:20. 5 – Daqueles que são chamados segundo o seu propósito: propósito significa intenção. Deus nos chamou com uma intenção – João 15:16. Deus nos escolheu, nos chamou, nós ouvimos o seu chamado, que maravilha!!! Quantos que Deus chama e que não ouvem o seu chamado. 1º. Passo – Ouvimos o chamado de Deus 2º. Passo – Confessamos nossos pecados 3º. Passo – Frutificamos para Ele (mudança em tudo) 4º. Passo - O fruto permanece Nós não estamos interessados somente em nos alegrar com algumas vitórias nas batalhas, mas sim, em vencer a guerra, com Cristo ao nosso lado. Por isto temos que perseverar, sabendo que tudo colabora para o bem.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O arrependimento Parte 1 - Pr Érico Cantanhede

TEMA: O ARREPENDIMENTO INTRODUÇÃO Após o Estudo 00, que é uma introdução ao Curso, este é o primeiro estudo das sete doutrinas básicas da salvação. Nos próximos, vamos estudar: 2 A Fé, 3 O Perdão, 4 Regeneração, 5 Oração, 6 Santificação e 7 Ressurreição. Após estes, teremos mais seis estudos de edificação, como seguem: 8 Síntese escatológica, 9 Crescimento espiritual, 10 O Batismo em águas, 11 A Ceia do Senhor, 12 Dízimos e ofertas na Bíblia, 13 Somos salvos para servir, num total de 14 estudos. Este Curso produz na vida de todos os que crêem uma base ampla e segura da vida cristã, certeza absoluta de salvação e a convicção segura de um dia morar com Cristo no Céu de glória eterna. Hoje vamos estudar: definição de arrependimento, a necessidade de arrependimento, como ocorre o arrependimento, a transformação e a mudança que Deus faz no intelecto, nas emoções e na vontade, aferindo o nosso arrependimento e as bênçãos como resultado do arrependimento. 1) DEFINIÇÃO DE ARREPENDIMENTO Arrependimento é o reconhecimento de que somos pecadores. É a pré-disposição de não pecarmos mais. É darmos meia-volta, abandonarmos o caminho de pecado e passarmos a viver o caminho do Evangelho de Jesus Cristo. Arrependimento é o reconhecimento de que falhamos, erramos, somos carentes e necessitamos das misericórdias de Deus. É lutar para vencermos as fraquezas e tentações da nossa carne. É nos humilharmos aos pés do Senhor, suplicando misericórdia e perdão. É bom notar que arrependimento e remorso são coisas diferentes. O remorso consiste em a pessoa saber que errou, mas não quer abandonar o erro. É não reconhecer que deveria tê-lo evitado. Ela está pronta a errar de novo e errará. Foi o caso de Judas (Mat. 27:3-5). O remorso oprime e mata. Já o arrependimento provém de Deus, causa-nos tristeza por havermos pecado, (tristeza, porém, que não oprime, mas que produz conserto e perdão), dá-nos o desejo de não pecar mais e alegria por sabermos que já estamos salvos para sempre. O verdadeiro arrependimento opera em nós o perdão e a salvação (2a Cor. 7:9-10). 2) A NECESSIDADE DE ARREPENDIMENTO O arrependimento é a necessidade primeira e o ponto de partida para todos os que quiserem ser salvos por Jesus Cristo. A Bíblia diz em Rom. 3:23:“Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”.Rom. 3:12 diz: “Todos se extraviaram e se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só". Ecl. 7:20 diz: “Não há Homem justo sobre a Terra que faça o bem e nunca peque”.Pelos textos citados aprendemos que todas as pessoas são pecadoras. Isaias 64:6 diz que "nossas justiças são como trapo de imundícia" e Isaias 59:1-2 diz que "nossos pecados fazem divisão entre nós e o nosso Deus". Em Luc. 13:5 Jesus disse: "Se não vos arrependerdes, todos perecereis". Está, portanto, claro que todos somos pecadores. Daí a necessidade de arrependimento, para que sejamos perdoados e salvos. Porque sem arrependimento não há perdão e sem perdão não há salvação (Atos 2:37-38; 3:19). 3) COMO OCORRE O ARREPENDIMENTO A doutrina do arrependimento é tão importante que o início do ministério de João Batista e do próprio Senhor Jesus foi marcado pela pregação incisiva da necessidade de arrependimento (Mat. 3:1-2 e 4:17). Pelos textos de 2a Tim. 2:25 e Atos 11:18 aprendemos que é Deus que nos dá o arrependimento para a salvação. Por Atos 2:38 e 3:19 entendemos que é necessário ler ou ouvir a pregação do Evangelho e aceitá-lo. Caso fechemos nosso coração não o aceitando, continuaremos perdidos e sob condenação. Porém, aceitando Jesus Cristo como único Salvador e Senhor, assim como o seu sacrifício, Deus opera em nós o arrependimento, o perdão e a salvação, porquanto recebemos entendimento ao ler ou ouvir a pregação do Evangelho, e o Espírito Santo convence-nos do pecado, da justiça e do juízo. O Espírito Santo convence--nos do pecado, para sabermos que somos pecadores e nessa condição estamos perdidos. O Espírito Santo convence-nos da justiça, para entendermos que Cristo recebeu na cruz a culpa e o castigo que eram nossos. Nossos pecados crucificaram Jesus. A salvação é de graça e pela fé (Isaias 53:4-6; Efésios 2:8-9). Cristo é a justiça de Deus para a nossa salvação (1a Cor. 1:30). Se alguém ainda não nasceu de novo e não tem certeza da salvação, creia assim, e receba hoje pela fé o perdão e a salvação. O Espírito Santo convence-nos do juízo, para entendermos que, se não aceitarmos pela fé o sacrifício de Jesus, com arrependimento sincero de pecados, seremos condenados para sempre junto com Satanás e os demônios (João 16:7-11). 4) O ARREPENDIMENTO TRANSFORMA A VIDA O arrependimento sincero, que nos dá a salvação, nos leva a não ocultar nada de Deus, e é precedido por três ações: confessar a Deus os pecados, abandoná-los e voltar-se para Deus, conforme os textos pela ordem (Sal. 32:5; Prov. 28:13; Isaias 55:7; 1a João 1:8-10; 1a Tes. 1:9). O arrependimento promove uma transformação geral em todas as áreas da nossa vida. Estas são as áreas que recebem maior transformação: A) INTELECTO: No intelecto, a pessoa passa a ter um entendimento diferente de todos os pecados que envolveram sua vida passada. Descobre então que, pelo arrependimento, recebeu perdão, salvação e é uma nova criatura (2a Cor. 5:17; 1a Cor. 2:14-16). B) EMOÇÕES: Nas emoções, a pessoa passa a sentir tristeza por ter pecado, e então recebe alegria por não viver pecando mais e saber que já está salva para sempre (Luc. (15:10; 19:5-6; Atos 2:28). C) VONTADE: Na vontade, a pessoa é movida a viver conforme o Evangelho de Cristo e a obedecer a toda a vontade de Deus (Rom. 12:1-2).

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

10 Dicas para não se casar com a pessoa errada Rabino Dov Heller

Com a taxa de divórcio acima de 50%, aparentemente pessoas demais estão cometendo um grave erro ao decidir com quem pretendem passar o resto de sua vida. Para evitar tornar-se uma "estatística", tente interiorizar estes dez pontos a fim de não entrar em uma "fria". 1. Você escolhe a pessoa errada porque espera que ele/ela mude depois do casamento. O erro clássico. Nunca despose um potencial. A regra de ouro é: Se você não pode ser feliz com a pessoa como ela é agora, não se case. Como disse, muito sabiamente, um colega meu: "Na verdade, pode-se esperar que alguém mude depois de casado... para pior!" Portanto, quando se trata da espiritualidade, caráter, higiene pessoal, habilidade de se comunicar e hábitos pessoais de outra pessoa, assegure-se de que pode viver com estes como são agora. 2. Você escolhe a pessoa errada porque se preocupa mais com a química que com o caráter. A química acende o fogo, mas o bom caráter o mantém aceso. Esteja consciente da síndrome "Estar apaixonado". "Estou apaixonado" freqüentemente significa "Sinto atração física." A atração está lá, mas você averiguou cuidadosamente o caráter dessa pessoa? Aqui estão quatro traços de personalidade para serem definitivamente testados: Humildade: Esta pessoa acredita que "fazer a coisa certa" é mais importante que o conforto pessoal? Bondade: Esta pessoa gosta de dar prazer aos outros? Como ela trata as pessoas com as quais não tem de ser agradável? Ela faz algum trabalho voluntário? Faz caridade? Responsabilidade: Posso confiar que esta pessoa fará aquilo que diz que fará? Felicidade: Esta pessoa gosta de si mesma? Ela aprecia a vida? É emocionalmente estável? Pergunte-se: Eu desejo ser como esta pessoa? Quero ter um filho com esta pessoa? Gostaria que meu filho se parecesse com ela? 3. Você fica com a pessoa errada porque o homem não entende aquilo que a mulher mais precisa. Homens e mulheres têm necessidades emocionais específicas, e quase sempre, é o homem que simplesmente "não consegue." A tradição judaica coloca sobre o homem o ônus de entender as necessidades emocionais de uma mulher, e de satisfazê-las. Para a mulher, o mais importante é ser amada - sentir que é a pessoa mais importante na vida do marido. O marido precisa dar-lhe atenção consistente e verdadeira. Isso fica mais evidente na atitude do judaísmo para com a intimidade sexual. A Torá obriga o marido a satisfazer as necessidades sexuais da mulher. A intimidade sexual é sempre colocada em termos femininos. Os homens são orientados para um objetivo, principalmente quando se trata desta área. Como disse certa vez uma mulher inteligente: "O homem tem duas velocidades: ligado e desligado." As mulheres são orientadas pela experiência. Quando um homem é capaz de trocar as marchas e torna-se mais orientado pela experiência, descobrirá o que faz sua esposa muito feliz. Quando o homem se esquece de suas próprias necessidades e se concentra em dar prazer à mulher, coisas fantásticas acontecem. 4. Você escolhe a pessoa errada porque vocês não partilham metas de vida em comum e prioridades. Existem três maneiras básicas de nos conectarmos com outra pessoa: 1. Química e compatibilidade 2. Partilhar interesses em comum 3. Compartilhar o mesmo objetivo de vida Assegure-se de que você compartilha o profundo nível de conexão que objetivos de vida em comum proporcionam. Após o casamento, os dois crescerão juntos ou crescerão separados. Para evitar crescer separado, você deve entender para que "está vivendo" enquanto é solteiro - e então encontrar alguém que tenha chegado à mesma conclusão que você. Esta é a verdadeira definição de "alma gêmea." Uma alma gêmea tem o mesmo objetivo - duas pessoas que em última instância compartilham o mesmo entendimento ou propósito de vida, e portanto possuem as mesmas prioridades, valores e objetivos. 5. Você escolhe a pessoa errada porque logo se envolve sexualmente. O envolvimento sexual antes do compromisso de casamento pode ser um grande problema, porque muitas vezes impede uma completa exploração honesta de aspectos importantes. O envolvimento sexual tende a nublar a mente da pessoa. E uma mente nublada não está inclinada a tomar decisões corretas. Não é necessário fazer um "test drive" para descobrir se um casal é sexualmente compatível. Se você faz a sua parte e tem certeza que é intelectual e emocionalmente compatível, não precisa se preocupar sobre compatibilidade sexual. De todos os estudos feitos sobre o divórcio, a incompatibilidade sexual jamais foi citada como o principal motivo para as pessoas se divorciarem. 6. Você fica com a pessoa errada porque não tem uma profunda conexão emocional com esta pessoa. Para avaliar se você tem ou não uma profunda conexão emocional, pergunte: "Respeito e admiro esta pessoa?" Isso não significa: "Estou impressionado por esta pessoa?" Nós ficamos impressionados por um Mercedes. Não respeitamos alguém porque tem um Mercedes. Você deveria ficar impressionado pelas qualidades de criatividade, lealdade, determinação, etc. Pergunte também: "Confio nesta pessoa?" Isso também significa: "Ele ou ela é emocionalmente estável? Sinto que posso confiar nele/nela?" 7. Você se envolve com a pessoa errada porque escolhe alguém com quem não se sente emocionalmente seguro. Faça a si mesmo as seguintes perguntas: Sinto-me calmo, relaxado e em paz com esta pessoa? Posso ser inteiramente eu mesmo com ela? Esta pessoa faz-me sentir bem comigo mesmo? Você tem um amigo realmente íntimo que o faz sentir assim? Assegure-se que a pessoa com quem vai se casar faz você sentir-se da mesma forma! De alguma maneira, você tem medo desta pessoa? Você não deveria sentir que é preciso monitorar aquilo que diz porque tem medo da reação da outra pessoa. Se você tem receio de expressar abertamente seus sentimentos e opiniões, então há um problema com o relacionamento. Um outro aspecto de sentir-se seguro é que você não sente que a outra pessoa está tentando controlá-lo. Controlar comportamentos é sinal de uma pessoa abusiva. Esteja atento para alguém que está sempre tentando modificá-lo. Há uma grande diferença entre "controlar" e "fazer sugestões." Uma sugestão é feita para seu benefício; uma declaração de controle é feita para o benefício de outra pessoa. 8. Você fica com a pessoa errada porque você não põe todas as cartas na mesa. Tudo aquilo que o aborrece no relacionamento deve ser trazido à baila para discussão. Falar sobre aquilo que incomoda é a única forma de avaliar o quão positivamente vocês se comunicam, negociam e trabalham juntos. No decorrer de toda a vida, as dificuldades inevitavelmente surgirão. Você precisa saber agora, antes de assumir um compromisso: Vocês conseguem resolver suas diferenças e fazer concessões que sejam boas para ambas as partes? Nunca tenha receio de deixar a pessoa saber aquilo que o incomoda. Esta é também uma maneira para você testar o quanto pode ficar vulnerável perante esta pessoa. Se você não pode ser vulnerável, então não pode ser íntimo. Os dois caminham juntos. 9. Você escolhe a pessoa errada porque usa o relacionamento para escapar de problemas pessoais e da infelicidade. Se você é infeliz e solteiro, provavelmente será infeliz e casado, também. O casamento não conserta problemas pessoais, psicológicos e emocionais. Na melhor das hipóteses, o casamento apenas os exacerbará. Se você não está feliz consigo mesmo e com sua vida, aceite a responsabilidade de consertá-la agora, enquanto está solteiro. Você se sentirá melhor, e seu futuro cônjuge lhe agradecerá. 10. Você escolhe a pessoa errada porque ele/ela está envolvido em um triângulo. Estar "triangulado" significa que a pessoa é emocionalmente dependente de alguém ou de algo, ao mesmo tempo em que tenta desenvolver um outro relacionamento. Uma pessoa que não se separou de seus pais é o exemplo clássico de triangulação. As pessoas também podem estar trianguladas com objetos, tais como o trabalho, drogas, a Internet, passatempos, esportes ou dinheiro. Assegure-se de que você e seu parceiro estejam livres de triângulos. A pessoa apanhada em um triângulo não pode estar emocionalmente disponível por completo para você. Você não será a prioridade número um. E isso não é base para um casamento. Autor: Rabino Dov Heller

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

21 Perguntas Para um Possível Pretendente da Sua Filha Márcio Santana Sobrinho

21 Perguntas Para um Possível Pretendente da Sua Filha Um pai em minha congregação me perguntou que tipo de perguntas um pai deve fazer a um jovem que deseje cortejar sua filha. Uma coisa é afirmar que os pais devem ser ativos na proteção de suas filhas, mas outra bem diferente é descobrir que tipo de questões específicas é adequado se fazer. Na posição de pai de duas jovens, agora casadas com segurança, e como um pastor que frequentemente dá conselhos aos jovens antes mesmo que anunciem seus interesses e intenções, compilei esta lista que, embora não seja definitiva, deve servir como uma lista de ideias para se começar: 1. Fale-me sobre sua formação espiritual. Como você foi educado na igreja? Em que ponto sua experiência espiritual se tornou real para você? Alguma vez você teve um período de rebelião espiritual? 2. Qual foi a última vez em que você leu a Bíblia inteira ou pelo menos o Novo Testamento? 3. Você frequenta as reuniões da igreja todas as semanas? 4. Descreva o casamento dos seus pais para mim. Quais as lições de valor que você aprendeu dos seus pais? [Em caso de divórcio ou outros problemas conjugais graves] O que você aprendeu desses problemas? O que você aprendeu a não fazer? [Em casos em que o pai injustiçava a mãe] O que você fazia para ajudar e encorajar sua mãe? 5. Como é o seu relacionamento com o seu pai? E com a sua mãe? 6. Se eu tivesse como ouvir uma conversa do dia-a-dia entre você e a sua mãe, você concordaria que esse seria exatamente o modo como você irá tratar minha filha daqui a dez anos? Se sim, por quê? Se não, por quê? 7. Quantos irmãos e irmãs você tem? Como você se relaciona com eles? 8. Que tipo de trabalhador você é? 9. Quantos trabalhos você já teve em sua vida inteira, e o que os seus chefes pensavam sobre você? Eles lamentaram você ter de sair ou agradeceram por você ter ido embora? 10. O que você crê que Deus está lhe chamando a fazer como vocação? Daqui a dez anos, o que você acredita que estará fazendo? 11. Que passos você está seguindo para alcançar esse objetivo? 12. Qual foi a sua média na faculdade? Como assim? 13. Quanto dinheiro você conseguiu no ano passado? Você paga suas contas em dia? Você tem alguma dívida acumulada? 14. Por favor, descreva a natureza de suas dívidas (empréstimos para pagar os estudos, carro, casa, cartões de crédito, ou gastos com sites pornôs). 15. Falando em sites pornôs, você tem algum problema com pornografia? 16. Se tiver, por favor, descreva a natureza e a extensão do problema. [É importante aqui que os pais distingam entre as lutas constantes que um jovem normal provavelmente enfrenta, e o tipo de comportamento obsessivo que indica problemas muito mais profundos, como o desprezo pelas mulheres, ou uma viciosa falta de autocontrole. O casamento deverá corrigir o primeiro tipo de problema “normal”, mas irá apenas exacerbar o segundo tipo de problema patológico]. 17. Há algo em sua história sexual que eu precise saber? Ter mantido relação sexual fora de um casamento antes ou mesmo depois de se tornar cristão? Um casamento arruinado? Ter vivido com uma garota dois anos antes de se tornar cristão? Viver com uma garota seis meses antes de se tornar cristão? Ter engravidado três garotas no colégio? 18. Você já participou, mesmo que apenas para experimentar ou por qualquer outro motivo, em qualquer perversão sexual? Homossexualismo? Molestar uma criança? Fazer sexo com animais? 19. Você já teve algum tipo de problema com a justiça? 20. Descreva minha filha para mim. Como você acha que ela é? 21. O que você acha mais atrativo nela? Você realmente acha que ela seria uma benção para você? Por que você acha que seria uma benção para ela? Tradução: Márcio Santana Sobrinho

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

A verdade sobre símbolos religiosos, tatuagem e piercing parte 2 Final Artigo recebido por email

UM SINAL DE ESCRAVIDÃO Deus aprovaria algo que chega a mutilar o templo do Espírito Santo? Veja o alerta que a Bíblia faz em I Cor 3.16-17. Existe a tese de que os locais mais perfurados estejam relacionados à salvação e que, como certos adornos, o piercing constitui uma tranca que aprisiona a alma (Ez 13.18-21). Um sinal visível de escravidão espiritual. Leia os textos abaixo, faça sua própria avaliação e tire suas conclusões: 1. Nariz - fôlego de vida (Gn 2.7; 7.22-24; Is 2.22, 42.5; Ec 3.19, 21) 2. Boca - confissão (Rm 10.8-9;IJo 1.9; Mt 15.18;21.16; Tg 3.10; Pv 21.23) 3. Sobrancelhas (olhos) - mente (Mt 6.22-23; Ef 1.17-18, 4.18; II Co 4.4) 4. Orelha - ouvir e crer (Rm 10.14-18; Hb 3.15; Is 6.10; Jr 17.23; Ap 3.6) 5. Umbigo (ventre) - sede da vida (Jo 7.38-39; 4.14; Fp 3.19; Rm 16.18) Segundo a Clínica Mayo (EUA), numa pesquisa feita com 454 estudantes, um em cada dez usuários do piercing sofreu infecção. A Universidade de Yale informou que uma garota de 22 anos sofreu infecção no cérebro, causada por um piercing de língua. As bactérias da boca chegaram ao cérebro pelo sangue. Você sabia que a lei 9.828/97(SP) proíbe essa prática para menores e que A. La Vey, fundador da Igreja de Satanás, defendia a tatuagem e o piercing, por entender que são rejeitados em Lv 19.28 e Dt 14.1-2, e que certas tatuagens são propagandas do mal ?(Lc 10.18-20; 10.3; 20.2). O que você diz de Is 3.18-21,1 Cor 3.16.17; 6.19-20, Rm 12.1-2? O CRISTÃO DEVE USAR PIERCING OU TATUAGEM? O pluralismo corrói insidiosamente o cristianismo. Para muitos o piercing e a tatuagem é apenas uma questão cultural. Entretanto, "o Evangelho nunca é o hóspede da cultura; ele é sempre seu juiz e redentor," pois parte dela é demoníaca.'' O cristão está na contramão (Tg 4.4; I Jo 2.15; Rm 12.1-2). Que prática você deve rejeitar? 1. Se traz escândalo ou fere a consciência alheia (Mt 18.7; Rm 14.21) 2. Se deforma a dignidade humana (II Cor 4.2;C13.17; I Cor 6.12) 3. Se a natureza da prática dá lugar à carne, envolve magia, ocultismo, idolatria, exploração, malignidade (Gl 5.13;Cl 3.17;IPd 1.14-25) 4. Se apresenta alguma aparência do mal (I Ts 5.22; Ef 5.8; Mt 5.13-16) 5. Se viola a autoridade dos pais, pastor, governo (Rm 13.2; Tt 1.9-10) 6. Se traz dúvidas ao coração ou à consciência (Rm 14.22; I Jo 3.20) 7. Se não traz edificação ou a glória de Deus (I Cor 6.19-20; 10.23) Para J.R. Stott "somos diferentes de tudo no mundo que não é cristão e esta contra-cultura cristã é a vida do Reino de Deus." Por fim, H.R. Niebuhr apresenta Cristo como o transformador da cultura. É VERDADE QUE A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS? A Moda, a Liberdade e a Cultura da Imagem Fausto Rocha responde: A voz do povo não é a voz de Deus" Foi o povo que gritou: Fora com este (Jesus). Crucifica-o! (Lc 23.18-23) Não é porque bilhões de moscas visitam o lixo diariamente que você fará o mesmo. A realidade virtual explorada nos veículos culturais (TV, internet, cinema e a arte), comandada por inteligência artificial transformou-se na própria cultura. Dita a moda, valores e padrão de vida, aversos a Deus. As perguntas abaixo guiarão você: 1. Isto prejudicará outros ou fará mal ao meu corpo? (I Cor 8.9-13) 2. Em meu lugar, o que faria Jesus? (I Pd 2.21;1 Jo 2.6;C12.6;Jo 13.15) 3. Posso testemunhar da minha fé enquanto faço isso? (I Pd 3.15) 4. Minha consciência terá paz se eu fizer assim? (ITm 1.19;1 Jo 3.10) 5. Meu pastor está de acordo com essa atitude? (Hb 13.7,17; Rm 13.2) Conforme a confissão de Westminster, "Todo o conselho de Deus concernente a todas as coisas necessárias para a glória Dele e para a salvação, fé e vida do homem, ou é expressamente declarado na Escritura ou pode ser lógica e claramente deduzido dela." Autor: Artigo recebido por email

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

A verdade sobre símbolos religiosos, tatuagem e piercing parte 1 Artigo recebido por email

Vivemos uma época permeada por símbolos, enraizados no ocultismo e em crenças pagãs da antiguidade. Transmitem mensagens e imprimem padrões comportamentais. Confronte-os com a Bíblia SÍMBOLOS DA NOVA ERA O grego symbállein dá a idéia de reunir realidades: "Se o símbolo se identificar completamente com aquilo que representa ele será adorado, como no caso da cruz." Analise alguns à luz da Bíblia: 1. Arco-íris pela metade - pretende ligar o homem a Lúcifer. Conduz ao inferno (Is 14.12-15; Ap 20.1-3, 10; Ez 28.11-19; Lc 10.18) 2. Fitas entrelaçadas - união infinita amarrada às forças cósmicas. O cosmos será destruído (Is 24.19-20; 51.6-8; II Pe 3.7,10,12; Ef 1.10) 3. Yin Yang - coexistência pacífica, equilibrada entre o bem e o mal. O bem está acima do mal (Lc 10.18; Is 5.20, 24; 1 Ts 5.4-11; 1 Jo 1.5) 4. Urano - rege a harmonia da pessoa com a mente universal aquariana. A consulta aos astros leva à ruína (Is 47.13-14; Jr 8.2; Dt 17.2-5) 5. O olho da pirâmide - representação da divindade sobre a terra. É abominação (Ez 20.7; 30.13; Is 19.3; 31.1-3; 2.12-18; Jr 43.12-13) 6. Cruz de Nero - pé de galinha (logo do movimento hippie), símbolo da paz sem Cristo. Temos paz em Cristo (Jo 14.27;16.33; Is 9. 6; Fp 4. 7; CI 1.20; Rm 14.17) 7. Estrela de seis pontas - simboliza a evolução e involução. Não há reencarnação (Hb 9.27; Jo 11.25, 26; 5.24; IJo 5.11-13) "' CAMISETAS, ADESIVOS, TÉNIS E BONÉS COM SÍMBOLOS 1. Desenho de escorpião, serpentes e dragões (Lc 10.18-19; Ap 20.2) 2. Figuras egípcias (Ez 20.7; 30.13; Is 19.3; 31.1-3; Jr 43.12-13; 44.8) 3. Formas sensuais (I Pe 2.16; Mt 5.28; Ef 5.3; Cl 3.5-6; Is 57.8 e 17) 4. Magos e figuras esotéricas (Ez 8.5-18;13.18-21;Is 57.1-13; Lv 19.31) 5. Estampas de astros e signos (Is 47.13-14; Jr 8.2; Dt 4.19; 17.2-5) 6. Expressão de anjos e demônios (Ex 20.4; I Co 10.20, 23; I Ts 5.1-11) 7. 666 e símbolos satânicos (Ap 16.13; Ap 19.20; I Cor 10.20) 8. Gestos obscenos e maliciosos (I Pe 2.16; Ef 4.31; Ti 3.3-4; I Ts 5.22) 9. Caveira, morte e trevas (Jo 10.10; 3.19-21; Lc 23.33; Ez 37.1-12) 10. Danças ritualísticas (Analise Cl 3.17; I Pe 1.15; II Pd 3.9-12) O SIMBOLISMO E OS PERIGOS DA TATUAGEM O Dicionário de Símbolos de J.E. Cirlot diz que "o simbolismo genérico engloba tatuagem e ornamentação como atividade cósmica, incluindo sentido sacrificial, místico e mágico. Veja alguns pontos: 1. A tatuagem pode ser um sinal de propriedade e pacto místico No oriente (China, Japão), a tatuagem estava vinculada às divindades configuradas no símbolo. Os líbios tatuavam-se para a deusa Neit, os egípcios para Atargatis e na Síria para deuses diversos. "Na antiguidade, a tatuagem associava-se ao culto dos deuses-demoníacos e era praticada durante ritos dedicados por feiticeiros. O sangue que brotava das feridas, o qual, segundo criam, levava consigo os espíritos malignos." "Dá idéia de consagração." O pacto era feito para se incorporar a entidade do desenho: escorpião, demônios (I Co 10.20-21) 2. A tatuagem pode identificar o grupo e ser usada como talismã. Na Polinésia identificava o clã e a hierarquia. Na Europa do séc. XVII ela passou a ser propagada pelos marujos como talismã, distinguindo-os dos demais. A máfia japonesa, yakuza, surfistas, metaleiros, presidiários, fazem o mesmo. Os nazistas tatuavam judeus para ofenderem sua fé (I Co 3.16-17; 6.19-20; I Ts 5.5). 3. A tatuagem pode expressar anarquismo e rebeldia A palavra tattoo, propagada por James Cook, refere-se ao som dos ossos finos usados na aplicação da tatuagem. A máquina elétrica foi patenteada por Samuel O'Relly em 1891, em Nova York, e chegou ao Brasil em 1959. A onda atual que inclui o piercing vem dos hippies e punks e da influência do rock pesado. Essa herança comunica rebeldia a Deus, à família e às autoridades. Defende a liberdade sexual e a Nova Era (Ef 5.6-13; I Ts 5.22; Cl 3.17; 2.6). OS PERIGOS DA TATUAGEM E A BÍBLIA Este estudo fala apenas da origem da tatuagem. Muitos a usam por razões próprias (I Co 8.9; Rm 14.12). Mas, há riscos de contrair o vírus HIV, hepatite, infecções bacterianas e virais. Se você fez a tatuagem sem orientação, a liderança da Igreja local lhe dirá como agir. "... e escrita de tatuagem não porei em vós" (A Torá -tradução judaica). "Não façam cortes no corpo por causados mortos, nem tatuagens em si mesmos" (Lv 19.28 - NVI - Nova Versão Internacional da Bíblia). O SIMBOLISMO E OS PERIGOS DO PIERCING A revista Época de 25/02/2002 aponta diversos perigos do piercing: Língua - Pode provocar fendas nos dentes e infecção geral. Sobrancelha - Inchaço e dor impedem a higienização correta do local e abre caminho para infecções. Umbigo - A pele pode ficar irritada com reações alérgicas. Nariz - Danifica os vasos sanguíneos e produz cicatrizes."' Em Ex 21.6 perfurar a orelha simbolizava um pacto de escravidão. Roland de Vaux, ex-diretor da École Biblique de Jerusalém, diz: "As leis antigas da Mesopotâmia presumem que o escravo seja marcado, como uma rês, com uma tatuagem, um estigma feito com ferro em brasa ou ainda com unia etiqueta presa a seu corpo (Dt 15.17). ...Sinal de identidade. como as tatuagens dos cultosc helenísticos." Fonte: (www.estudosgospel.com.br) Autor: Artigo recebido por email CONTINUA...

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Verdadeira Adoração x Religiosidade Parte 2 Final Matheus Medeiros Silva

Nesta passagem Jesus instrui seus discípulos para não serem como os fariseus, que faziam suas obras para serem notados pelos homens, mas sim, para fazerem suas obras em segredo diante do pai. Hoje, uma estratégia fundamental do inimigo tem como objetivo, manter a igreja focada no mal e longe da Glória do Senhor e da Cruz, essa tática vem na forma de um espírito de religiosidade, um espírito maligno que é uma farsa do Amor Verdadeiro de Deus e da A Verdadeira Adoração. Um dos seus maiores objetivos é ter a igreja com a aparência de piedade, mas o inimigo faz com o que essa aparência seja apenas mascaras e faz a negação da mesma. A natureza do espírito religioso é um espírito maligno que procura substituir o Poder do Espírito Santo de Deus pela atividade religiosa nas nossas vidas, satanás astuto e sagaz como é, implantou nas igrejas de hoje um modelo de adoração que se olharmos pelo estereotipo da mesma notaremos que é perfeita e agradável ao Senhor, vamos exemplificar, o espírito religioso busca fazer com o que adoremos ao Senhor, a fim de ganhar sua aprovação em vez de recebemos aprovação de Deus, nas igrejas dos dias atuais é comum você ver e ouvir alguns cristãos, que receberam de Deus dons e talentos eles procuram primeiramente a ter aprovação do homem do que a Deus, principalmente aqueles que de tem um pouco de poder, estamos falando de alguns lideres que na sua liderança deixam a desejar na questão de exercer o seu dom, por exemplo: Quando o mesmo, tem no seu entendimento que ele pode fazer segundo o que está na sua razão, e acaba esquecendo que mediante a um problema, existem dois lados a serem balanceados e ele acaba pendendo somente para um lado e deixando o outro sem nenhuma solução, isso eu quero classificar como orgulho, e o orgulho é um dos principais fundamentos que o espírito de religiosidade edifica a sua obra na vida cristã, é de extrema relevância lembrar que, QUANDO TENTAMOS GANHAR A APROVAÇÃO DE DEUS PELO NOSSO SACRIFICIO, ABRIMOS A PORTA PARA A RELIGIOSIDADE, (falsa adoração), pode perceber também nas igrejas dos dias atuais, que muitas almas estão morrendo, ou já morreram na sua fé, por descaso de alguns líderes que por medo, (o medo também é um dos fundamentos que o espírito de religiosidade edifica a sua obra), não cumprem de forma eficácia o seu dom, e o não comprimento dessa tarefa acarreta uma Igreja doente, uma Igreja em pecado, em (Oséias 4.6), relata muito aprofundado o que Deus fez com os sacerdotes que rejeitaram cuidar do povo. Caim o 1º modelo bíblico de um homem controlado pela religiosidade, “... Caim foi lavrador da terra” (Gênesis 4.2), ou seja, foi alguém que estava voltada para as coisas terrenas, Caim também tentou fazer uma oferta ao Senhor de seus próprios esforços. Deus rejeitou aquela adoração, mas aceitou a de Abel, O fruto dos nossos esforços nunca será uma adoração aceitável para o Senhor. É importante lembrar que a adoração verdadeira não depende das nossas habilidades ou de nossos talentos, mas sim de algo que brota espontaneamente do nosso coração. Para agradarmos a Deus não é necessário fazermos algo que vai impressionar a vida daqueles que nos cercam, mas sim fazermos algo que brote no nosso coração, ou seja, na nossa intimidade com Deus, porque assim a nossa adoração será aprazível aos olhos de Deus. A falsa maturidade espiritual, adoradores religiosos “não gostam de ouvir as pessoas, mas apenas a Deus”. Como Deus fala com freqüência por intermédio de pessoas, este é um engano óbvio que revela um orgulho espiritual, lembro daqueles cristãos que para tomar uma decisão na vida, precisam ir à casa de um profeta para saber se ele pode tomar a decisão para o Sim ou para o Não, mas na maioria das vezes nos vemos que a resposta padrão é sempre um SIM, pensou eu que um cristão assim, é apenas um religioso que não construiu através do tempo um relacionamento com Deus em secreto, e quando vai tomar a decisão se machuca e fica com saldo devedor na praça, tem dificuldades depois para quitar a mesma e no final de tudo acaba colando a culpa em Deus. Lembre – se a verdadeira maturidade espiritual envolve crescer em Cristo. Vivendo uma vida de comparações, o religioso vive em função de se comparar com seu próximo, seja ele dentro da igreja local, no trabalho, na escola ou na faculdade, o religioso é aquela pessoa que pode ser batizado no Espírito Santo, fogo puro, mas tudo isso que ele “exerce”, passa somente de comparações com outrem, o cristão religioso não consegue ver e entender quando um dos irmãos de sua mesma congregação consegue êxitos na vida, logo o mesmo começa a quere passar por cima para mostrar para todos que ele tem um potencial mais elevado e que é mais maduro na fé do o outro, pessoas assim são exercem o orgulho ao extremo. Lembre–se: quando começarmos a nos comparar com os outros, é óbvio que perdemos de vista o verdadeiro alvo: JESUS. Conclusão Basicamente, o espírito de religiosidade busca substituir o Espírito Santo de Deus, como fonte de vida espiritual. Ele faz isso procurando substituir a Verdadeira Adoração, por desempenho na vida cristã. A Adoração Verdadeira não tem como seu propósito ver o Senhor – ao invés disso, a adoração vem de o termo visto. Quando o virmos adoraremos, quando virmos a sua Glória, não mais seremos cativos pelas nossas qualidades, e sim, capturados pela sua beleza, (Ap 4.10), Enfim, nada mais satisfará o nosso coração ou nos trará paz, exceto um relacionamento genuíno com cristo Jesus, em santidade e obediência, meu caro leitor se você apenas exercer seu dever de ir à igreja, de louvar e escutar a Palavra de Deus e quando coloca os pés para fora da igreja local você continua sendo a mesma pessoa enganadora, mentirosa, pecadora, ou até mesmo uma pessoa que ora, que faz o jejum, que é batizada no Espírito Santo, mas só que você ainda não conseguir transpor essas barreiras na sua vida de achar que você fazendo somente isso faz consiste na verdadeira adoração você está muito enganado, porque no texto chave desse estudo nos fala de três níveis de intimidade com Deus, cristãos se enganam achando que estão nadando no ribeiro do Espírito Santo, mas só que se encontram somente as águas nos tornozelos, ou somente nos joelhos e na cintura, existem igrejas que não passam para você a Verdadeira Adoração porque existe um espírito de engano que fala que isso pode apenas gerar. “Minimize em você”, mas eu quero salientar que a palavra de Ezequiel nos mostra no versículo 12, “... subirá toda sorte de árvore que dá fruto para se comer; não cairá a sua folha, nem perecerá o seu fruto; nos seus meses produzirá novos frutos,...”, isso quer dizer meu irmão, que Deus está a ti chamar para ter um relacionamento profundo com Ele, e este relacionamento produzirá frutos, e nós sabemos que nós reconhecemos o crente são pelos frutos, e quando a estação frutífera acabar Deus ti concederá nos frutos, para você que é líder, o povo é simplesmente o reflexo dos seus ensinamentos, se você está oferecendo pouco, o povo comerá migalhas, mas se você está oferecendo muito, o povo comerá abundantemente mais. Quero agradecer primeiramente a Deus, por ter me concedido esse entendimento e todos os meus leitores, que Deus abençoe grandemente a vida de todos. Autor: Matheus Medeiros Silva

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Verdadeira Adoração x Religiosidade Parte 1 Matheus Medeiros Silva

“Saiu aquele homem para o oriente, tendo na mão um cordel de medir; e mediu mil côvados e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos tornozelos." 04 “E mediu mais mil e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos joelhos; e mediu mais mil e me fez passar pelas águas que me davam pelos lombos.” 05 “E mediu mais mil e era um ribeiro, que eu não podia atravessar, porque as águas eram profundas, águas que se deviam passar a nado, ribeiro pelo qual não se podia passar.” Ezequiel 47:3-5 Introdução Neste presente estudo, tratará de duas questões, ou seja, de duas vertentes que andam juntamente na vida de cada cristão, e se não observadas com muito cuidado notaremos que muitos cristãos apenas praticam um ritual, ou seja, alguns cristãos praticam a religiosidade e não cumprem A VERDADEIRA ADORAÇÃO, nesta linha de pensamento a religiosidade e a verdadeira adoração devem andar em paralelo e nunca se cruzarem, para não tornar uma só linha de pensamento, por isso meu leitor leia com atenção e no final faça a sua auto - analise. A verdadeira Adoração “... E importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” João 4:24 A verdadeira adoração está associada naquilo que entregamos como oferta para Deus, se entregamos pouco, por conseqüência Deus nos devolverá em pouco, mas se oferecemos muito para Deus, Deus nos devolverá em dobro, devemos notar que existe uma lei a ser seguida pelos cristãos, que se encontra em (Mt. 22. 34-40), Amar a Deus é o maior mandamento e o maior dom que podemos receber. O segundo maior mandamento é amar o nosso próximo. Se guardarmos esses dois mandamentos, guardaremos toda a lei. Nos como cristãos temos a responsabilidade de guardar essa lei perpetuamente. A responsabilidade individual de cada cristão, que compõe o corpo de Cristo dentro da igreja, por ser estudante de Psicologia notei, que cada individuo tem a tendência de se acostumar facilmente pelas coisas, ou seja, tudo acaba sendo corriqueiro na vida de cada ser humano, principalmente na vida cristã, mas devemos lembrar que a presença de Deus nas nossas vidas jamais pode ser algo corriqueiro, vale lembrar que o ser humano em geral, acostuma – se facilmente com algo que não exige muito de si mesmo. Por exemplo, Se alguém entrar em um recinto com um perfume forte e doce. Todos irão reparar! Se você não sair do local, você vai se acostumar facilmente com o cheiro, querendo ou não! Oferecendo para Deus um sacrifício limpo e correto, a 1º vez que você encontra um relato a palavra Adoração nas escrituras é em (Gênesis 22), Deus prova a Abraão. Abraão não subiu um dos montes de Moriá, para cantar um musica lenta com Izaque! Ele foi para lá, para levar a morte o maior tesouro da sua vida, simplesmente porque Deus o pediu para fazer isto! Essa atitude de Abraão foi simplesmente agradável aos olhos de Deus, porque ele estava disposto a oferecer aquilo que ele tinha de mais precioso na vida, que era justamente o seu filho, meu caro leitor gostaria de confrontar algumas questões com você, qual tem sido a sua oferta no altar de Deus? Nos dias atuais, alguns cristãos vivem um sofisma muito grande em relação (A VERDADEIRA ADORAÇÃO), pensando que cumprindo o seu ritual de ir à igreja simplesmente nos domingos, ou seja, no dia NACIONAL DE IR PARA IGREJA, fará com o que Deus se agrade de sua oferta, na vida cristã existem barreiras naturais, e que essas barreiras são carregadas com ele durante muito tempo e por isso se constrói uma idéia errônea que Deus está recebendo a sua oferta, por exemplo, levantar as mãos e entoar louvores a Deus, orar, jejum, falar em línguas, profetizar em fim existem vários tipos e exemplos que devemos notar que simplesmente não completam a verdadeira adoração, o que adianta levantar as mãos e entoar cânticos ao Senhor se a sua vida é uma vida vazia, o que adianta orar se a sua oração não está alçando o teto da igreja, porque você vive uma vida medíocre, uma vida de pecado, o que adianta jejuna se o seu sacrifício está sendo apenas uma barganha com Cristo, quantos de nós estamos dentro da igreja fazendo isso, somente da boca para fora, eu quero classificar isso como apenas um VENTO, que passa todos os domingos na sua vida e não produz nenhum fruto, o que adianta falar em línguas e profetizar se você não consegui dar contar da sua própria vida espiritual, você vive como uma roda gigante, um tempo você está em cima e outro você está lá embaixo, você não tem firmeza e confiança na presença de Deus, eu quero ti fazer de novo a mesma pergunta, Qual tem sido a sua oferta no altar de Deus. Adorar a Deus é fazer a vontade de Deus acima de qualquer coisa e circunstância. Verdadeiros adoradores desenvolvem um relacionamento secreto com Deus, verdadeiros adoradores buscam passar o tempo de qualidade sozinhos com o Senhor a cada dia! Quando estamos unidos a Jesus, águas vivas que não param, começam a fluir do nosso ser interior, contagiando, e saciando a sede daqueles que nos cercam. Quanto mais nos libertamos da religiosidade, mais puras e claras essas águas fluirão do nosso interior! Lembre – se: Deus não se rebaixa ao nível de pecado, mas nos eleva ao nível de santidade através de Cristo, Deus nos convida a santidade para ministrarmos em sua presença em Adoração. Religiosidade “Como podeis vós crer, recebendo honra uns dos outros e não buscando a honra que vem só de Deus?” João 5.44

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

O Perfil de Um Líder de Adoração - parte 3 Final João A. de Souza Filho

A congregação vive alienada com tudo o que está ocorrendo É possível que a turma do louvor esteja consagrada a Deus, jejuando, orando, estudando, ensaiando e chegue nos cultos com todo gás, mas a congregação não corresponde, porque não jejua, não ora, não estuda nem se consagra a Deus! São os alienígenas dominicais! Davi, os sacerdotes e os levitas bem como grande parte do povo estavam participando de um grande avivamento espiritual. Desde os dias de Samuel não se experimentava um tipo de avivamento como o daqueles dias. Música, danças, ministrações, o reino se firmando, mas Mical, estava alienada de tudo! Enquanto Davi dançava com todas as suas forças, enquanto os sacerdotes tocavam as trombetas e sacrificavam e o povo jubilava, Mical desprezou tudo aquilo em seu coração. Ela desprezou a Davi (2 Sm 6.14-23). Mical representa algumas igrejas que ficam estéreis por toda vida por desprezarem o que Deus está fazendo em seu meio. Uma igreja estéril não frutifica, ano após ano continua igual. Engorda e envelhece sem gerar filhos! (Ver ainda 1 Crônicas 15.28,29). Cânticos difíceis de serem entoados pela congregação Cânticos com letras truncadas, sem fluência poética, sem métrica; músicas cuja linha melódica é difícil de ser acompanhada, sem definição, etc. Há cânticos antigos com melodias difíceis de serem entoadas mas que têm definições, como Ao Deus de Abrão Louvai, Castelo Forte, e no entanto, muitos dos novos cânticos têm uma melodia indefinida, truncada; e cânticos assim impedem o fluir do verdadeiro louvor. Nossos dirigentes de louvores precisam entender que nem todos os cânticos são congregacionais. Alguns cânticos são escritos para solistas, outros para corais, e outros, sim, para serem cantados por toda a congregação. O que percebo é que muitos dos cânticos trazidos para a congregação não servem para serem cantados por todos, e sim por solistas. Nem tudo o que aparece no mercado musical deve ser usado pela igreja. Isto pode ser evitado, escolhendo-se cânticos próprios para o povo cantar Um bom líder saberá definir o que o povo deve cantar. Outra coisa boa de se fazer é escolher cânticos de vários autores, e não apenas de um só compositor, pois estes têm a tendência de viciar-se na mesma linha melódica. Ouvir um Cd com músicas de um mesmo autor, às vezes, é enfadonho. "Então cantou Israel este cântico: Brota, ó poço! Entoai-lhe cântico!" (Nm 21.17). Se todo Israel cantou, por certo era de fácil compreensão e melodicamente aceito. "Então entoou Moisés, e os filhos de Israel, este cântico ao Senhor, e disseram: Cantarei ao Senhor,, porque triunfou gloriosamente" (Ex 15.1). Novamente um cântico acessível a todos. Hinos difíceis de serem tocados pelos músicos da igreja Convenhamos: nem toda igreja tem músicos profissionais. A maioria de nossos conjuntos é feita de gente que se esforça, que quer aprender, que se esmera no que faz, mas não é formada em música. Consequentemente, determinadas músicas podem se tornar difíceis de serem executadas. Agregue-se a isso o fato de que muitos dos hinos modernos traduzidos do inglês ou gerados em solo estrangeiro são "incantáveis" pela média de nosso povo e "intocáveis" por nossos músicos! A começar pelas péssimas traduções ou versões em que, procurando ser fiéis à letra do idioma original os tradutores colocam diante de nós letras truncadas, sem poesia e sem beleza alguma! Muitas vezes visitando pequenas e grandes congregações pelo Brasil percebo a dificuldade dos músicos e dos irmãos que querem cantar músicas do Alvin, do Ron Kenoly, etc. São músicas que os americanos cantam muito bem em seus shows musicais, mas difíceis de serem tocadas por nossos músicos e cantadas pela igreja! "Entoai-lhe novo cântico, tangei com arte e com júbilo" (Sl 33.3) Falta de sensibilidade dos músicos e dos dirigentes ao Espírito Santo Não se pode escolher cânticos só porque gostamos daquele estilo, ou de sua melodia e letra. Precisamos estar atentos ao que o Espírito Santo quer para o culto da igreja. Muitas vezes um cântico começa a fluir deixando a igreja livre na presença de Deus, mas na lista do dirigente tem um outro que vem a seguir e, ele na ânsia de aproveitar o tempo e cantar todos aqueles hinos, tira a igreja do trilho certo. Um culto pode fluir em Deus com poucos ou com muitos cânticos. O bom culto não precisa que o dirigente fique dando manivela. Ele começa bem e termina melhor ainda! Davi ouvia a Deus: "Uma vez falou Deus, duas vezes ouvi isto: Que o poder pertence a Deus" (Sl 62.11). A abundância de cânticos, salmos e palavra era tanta que Paulo pergunta: "Que fazer, pois, irmãos....?" (1 Co 14.26). Como Paulo que queria ir para um lugar e o próprio Espírito o impedia, pode ocorrer também com os dirigentes de louvor: eles querem seguir numa direção, mas o Espírito Santo tem outra bem melhor (At 16.6-10). Falta de resposta da congregação ao dirigente Não estou de forma alguma repetindo o item 4. Naquele caso é a falta de entrosamento entre o dirigente e a congregação. Nesse caso, o dirigente é excelente, mas a congregação não responde à altura o que o dirigente pretende. O dirigente está afinado, sensível a Deus, mas a congregação não corresponde ao que ele quer. Você deveria ver o que diz o Salmo 98. Ou o Salmo 103.19-22 onde o autor propõe aos anjos, aos ministros, às obras de Deus que levantem a voz em louvor, o Todo-Poderoso! Geralmente isto ocorre quando o avivamento na igreja não atinge a todos. Costumo dizer que houve um avivamento departamental. O pessoal do louvor anda a mil, mas a congregação reage a passos de lesma! Os jovens estão "pegando fogo" enquanto os demais sentam-se em bancos de geladeira. Falta de motivação da Igreja Deus deve ser o grande Motivador da Igreja. Como diz Davi: "Tu és motivo para os meus louvores constantemente" Salmos 71.6. Ou como ele afirmou noutro lugar: "Os teus decretos são motivo dos meus cânticos, na casa da minha peregrinação (Sl 119.54). Davi instituiu a ordem levítica de adoração, baseado unicamente em Deus e nos seus gloriosos feitos (1 Cr 16.7-12). A motivação da igreja é Deus e não a música bonita, os bons músicos, os ótimos instrumentos e um ambiente propício de adoração. Vitrais coloridos e paramentos servem de inspiração para a carne, mas o verdadeiro louvor flui quando Deus é a fonte de todas as coisas! Deus é o grande inspirador e motivador. E o louvor pode fluir muito bem num antigo depósito transformado em lugar de culto sem muitos instrumentos musicais. Melhor ainda quando uma congregação tem tudo o que falei e tem também a Deus como inspirador de seus louvores. Alienação total dos dirigentes, músicos e pastores Com freqüência observo que os pastores costumam ficar totalmente alienados com o que está ocorrendo no culto. Se os pastores estiverem alienados, nada ocorrerá com a igreja. Às vezes quando prego em algumas igrejas observo que os pastores ficam durante o tempo de louvor atendendo o celular, falando com algum obreiro, resolvendo questões da igreja completamente à parte do que está ocorrendo no culto. Um pastor chegou a dizer-me assim: "Pode chegar lá pelas oito e meia, na hora de pregar, porque a primeira parte é dos jovens. Eles dirigem os louvores". Fiz questão de chegar bem cedo para ter um tempo de oração com aqueles valorosos guerreiros determinados a levar a igreja a mover-se em Deus. Pena que logo a seguir, o "bombeiro", como eles dizem, chega e apaga o fogo! Estude esses temas com os músicos de sua igreja e ampliem-no com problemáticas de sua própria congregação. Um participante de nosso seminário chegou a contabilizar "20 obstáculos porque o louvor não flui...". Autor: João A. de Souza Filho

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

O Perfil de Um Líder de Adoração - parte 2 João A. de Souza Filho

Falta de entrosamento entre os músicos Mas não apenas o pecado pode ser obstáculo ao fluir de Deus no culto. Um grupo de louvor pode viver consagrado a Deus e no entanto não consegue fluir pela falta de entrosamento entre os músicos. A Escritura não apresenta nenhum caso de falta de entrosamento, mas mostra que, quando há um perfeito entrosamento entre eles, Deus se faz presente na reunião. Em 2 Crônicas 5.11-14 os músicos e cantores estavam em perfeita sintonia musical e espiritual. Temos, então dois tipos de entrosamento: O natural, onde todos tocam e cantam em perfeita harmonia e o espiritual, quando todos estão afinados com a música do céu! Em Neemias vemos Matanias, dirigindo os louvores em perfeita sintonia com seus irmãos (Ne 11.17; 12.8). Ambos são importantes: afinados entre si e com o Espírito Santo! Noutro artigo quero focalizar a importância de encontrar o tom celestial, o tom de Deus! Falta de entrosamento entre músicos e dirigente Encontramos nos dias de Davi a Quenanias, chefe dos levitas músicos. Ele "tinha o encargo de dirigir o canto, porque era entendido nisso" (1 Cr 15.22). Todos os demais seguiam a orientação dele na grande celebração que se fez quando Davi levou a arca da aliança de volta para Jerusalém. Nos dias de Neemias, Jezraías era o maestro que dirigia os músicos e cantores do templo (Ne 12.42). Não adianta ter bons músicos e um péssimo dirigente ou vice-versa. Deve haver uma perfeita coordenação entre eles. O dirigente comanda e a um sinal seu os músicos sabem em que direção devem seguir. Falta de entrosamento entre dirigente e congregação Se a congregação não está acostumada ao dirigente e vice-versa, se não houver um perfeito entrosamento entre eles, o louvor também não flui. O povo conhece o seu dirigente de louvor. Sabe quando ele está num bom mood, se está bem ou não. O dirigente também conhece a congregação e pode detectar quando esta está cansada fisicamente, afadigada espiritualmente, etc. O dirigente levanta a mão, faz um gesto, usa o tom de voz, e o povo, que o conhece, segue suas orientações! Qualquer gesto seu é correspondido pelo povo que já se acostumou com ele! Esdras afirma que "os levitas ensinavam o povo na lei...dando explicações, de maneira que todos entendessem o que se lia" (Ne 8.7,8; 9.3-5). O dirigente ensina a congregação e esta passa a fluir com ele em tudo o que ele disser e fizer! "Gloriar-se-á no Senhor a minha alma; os humildes ouvirão e se alegrarão. Engrandecei o Senhor comigo e todos à uma lhe exaltemos o nome" (Sl 34.2,3). Juntos eles glorificam a Deus! "Vestirei de salvação os seus sacerdotes, e de júbilo exultarão os seus fieis" (Sl 132.16). Estafa, fadiga e canseira dos componentes do grupo Aqui é bom discutir primeiramente a canseira física. Davi foi bastante sábio quando estabeleceu que cada grupo de louvor ficaria apenas uma hora no templo cantando e adorando a Deus (Veja 1 Crônicas 25). Mais de uma hora e começa a canseira. Imagine os músicos que às vezes tocam em vários cultos no mesmo dia! Existe também um tipo de situação que deixa os músicos abatidos. Eles se esforçam em fazer o melhor para Deus, mas a liderança pastoral não contribui adquirindo o equipamento que eles precisam. Existem pastores que não sabem investir numa boa aparelhagem de som, em retornos para a plataforma, numa boa bateria acoplada à mesa de som, teclados, instrumentos, etc. E essas coisas deixam os músicos desanimados! Nos dias de Neemias os levitas encarregados do serviço do templo, sentiram-se desanimados e foram cada um para sua cidade (Ne 13.10). Foram abandonados pela liderança! Sinto pena de alguns grupos de dirigentes de louvores que fazem o melhor que podem, mas não são correspondidos pela liderança da igreja. É triste quando se tem que fazer "muletas" ou festinhas e almoços para se angariar fundo para equipar a igreja de bons instrumentos e de um bom sistema de som. Isso jamais deveria ocorrer. A igreja deve contribuir e o tesoureiro abrir o cofre! Não é sem razão que muitos de nossos músicos "fogem" para os campos como aconteceu com os levitas no tempo de Neemias. O desânimo e a canseira, são obstáculos ao mover de Deus nas reuniões da Igreja! Estafa, fadiga e canseira da congregação E a análise tem que ser feita no âmbito físico e espiritual. No âmbito físico, o povo pode andar emocionalmente abalado por problemas na congregação e no âmago espiritual o povo pode estar desgastado espiritualmente. O que desgasta espiritualmente uma congregação? Tempo muito prolongado no louvor; pregações muito grandes. Exigências demasiadas para que ofertem e contribuam além de suas posses. Falta de variedade nos temas bíblicos pregados, etc. Uma congregação que não tem expectativa do que vai ocorrer no culto e que já sabe na ponta da língua o que vem a seguir passa a viver dentro de uma rotina; e rotina cansa, tortura, mata e massacra espiritualmente a igreja. Quando o povo não tem mais expectativa de que algo novo pode ocorrer, alguma coisa está errada com a liderança pastoral. A ausência de milagres, de manifestações do Espírito Santo, de uma palavra viva, de conversões, de libertação deixam a igreja fadigada espiritualmente. Consequentemente o louvor não flui. Pode-se ter a melhor e mais treinada equipe de música, os melhores equipamentos, que nada ocorrerá! Lindos corais, muita coreografia e poucos resultados espirituais! "Algo novo vai acontecer; algo bom Deus tem pra nós; reunidos aqui, só pra louvar ao Senhor", diz o cântico traduzido do inglês. Deus é a fonte da motivação. Nos dias de Neemias o povo ofereceu grandes sacrifícios "e se alegraram; pois Deus os alegrara com grande alegria; também as mulheres e os meninos se alegraram, de modo que o júbilo de Jerusalém se ouviu até de longe" (Ne 12.43; 8.9-12). Donald Stoll escreveu o cântico, "Lançarei fora o espírito pesado; me vestirei com as vestes do louvor; e assim eu entrarei na presença do Senhor".

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

O Perfil de Um Líder de Adoração - parte 1 João A. de Souza Filho

Pastores algumas vezes me perguntam o que observar para selecionar um líder de louvor e adoração. Embora a escolha do líder de adoração seja do Senhor - e Ele nos surpreende algumas vezes - bons líderes de adoração normalmente tem certos requisitos: Radicalmente salvos e andando consistentemente com Cristo. Algumas igrejas, sentem-se apressadas para improvisar sua música, podem se sentir tentadas a indicar líderes de louvor que tenham pouco fundamento espiritual. Enquanto habilidade musical e experiência podem ser muito importantes, isto não deve ser mais importante do que o caráter pessoal e o relacionamento com Deus. Um dedicado estudioso da Bíblia. Nem toda música cristã ou de louvor estão em linha com a Palavra de Deus. O líder de adoração precisa estar fundamentado biblicamente para discernir com que tipo de material, ele ou ela esta alimentando as pessoas. Ser capaz de liderar outros em oração. De tempo em tempo, aqueles que estão no grupo de louvor irão inevitavelmente vir ao líder com problemas precisando de oração. Grupos de adoração devem orar juntos antes dos cultos, "Senhor, nós deixamos tudo que pode nos desviar de te adorar". Com todas as atenções voltadas para o Senhor, eles podem sair e liderar a congregação à presença de Deus. Um líder forte. Se o líder de adoração é apático diante das pessoas, a congregação irá se sentir desconfortável e terá dificuldades de entrar em adoração. As pessoas estão mais prontas a seguir líderes que demonstram confiança e mostram que sabem onde eles estão indo. Líderes de adoração precisam estar prontos para exercer autoridade em várias situações: dizendo as pessoas que é tempo de parar de conversar e começar a adorar; discernindo onde vozes de línguas ou profecias são realmente de Deus; ou segurando alguém que esteja exagerando e distraindo outras pessoas. Um habilidoso músico ou cantor. Davi indicou músicos que eram habilidosos. Isso não significa que é necessário uma graduação em música; mas notas ruins e canções fora do tom devem ser evitados tanto quanto for possível. Músicas com qualidade pobre é uma distração e desvia as pessoas da adoração. Muitos músicos cristãos agem como se eles fossem tão espirituais que não precisassem trabalhar suas habilidades ou treinar e ensaiar suas músicas. Submisso à autoridade. Muitas igrejas tem sido prejudicadas por líderes de louvor que tem suas próprias agendas. Líderes de adoração são subordinados ao Ministério - Deus tem colocado pastores sobre nós. Aqueles que acham que lideram melhor do que o pastor prega precisam lembrar que Lúcifer teve uma decepção igual. Ninguém é mais prejudicial do que alguém que está cheio de orgulho. Um líder de adoração precisa ser conhecedor do seu pastor; sua personalidade, canções preferidas e a visão da igreja. Comunicação é vital. O pastor deve ser conhecedor de qualquer acontecimento no departamento de música. O líder de adoração precisa estar ligado com o que está sendo pregado, assim as canções reforçarão as mensagens. O líder de adoração precisa manter harmonioso o relacionamento com o pastor. Eles devem sempre deixar o pastor em posição favorável diante da congregação. Um efetivo líder de adoração é não apenas alguém que é um bom músico ou cantor que lidera pessoas nas canções. Liderar outras pessoas à adoração requer, primeiro de tudo, que seja um adorador. Como nós genuinamente e passionalmente adoramos ao Senhor, outros também irão compartilhar sua presença. Causas que podem contribuir para que o louvor não flua nos cultos da Igreja Sempre que estou participando de seminários com dirigentes de cultos e com equipes que dirigem o louvor congregacional, a questão que todos querem saber é: O que bloqueia o fluir de Deus no culto da igreja? Os pastores, via de regra, apontam sempre numa direção: pecado no meio do grupo de louvor, alegam, como se não houvesse também pecado entre a equipe pastoral e demais ministros da igreja! Dias atrás tive que me deter no estudo do tema porque foi essa a acusação que os músicos ouviram do líder da igreja: O louvor não flui porque existe pecado entre vocês! Esse tipo de acusação deixa todo mundo desanimado e é um terreno fértil para a acusação de Satanás. Numa reunião em que fui convidado a ministrar para os músicos, estudamos juntos as várias possibilidades de um culto não fluir como todos gostaríamos. Pecado Todos concordamos que o pecado é realmente um obstáculo para a manifestação de Deus, impedindo também que os músicos e dirigentes de louvor sintam-se à vontade. Se um dos pastores da igreja, se alguns dos que exercem liderança congregacional e se na equipe de louvor houver alguém que vive sistematicamente na prática do pecado, pode-se pregar o mais eloqüente sermão, ter a melhor e mais afinada equipe de música, que nada acontecerá. Esses dias um pastor me procurou para que eu o ajudasse a resolver um pecado sério que havia na equipe de louvor: três rapazes da equipe estavam incorrendo em prática homossexual. É preferível ter um violão tocando em três acordes do que músicos em pecado. Em geral os demônios se sentem à vontade no meio de crentes pecadores e inflamam a igreja com o mesmo pecado que a liderança está praticando. Um exemplo: se começam a aparecer muitos casos de adultério, é bom examinar o que está acontecendo com a liderança! “Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça" (Is 59.2) "Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas liras" (Am 5.23). "Aos retos fica bem louvá-lo" (Sl 33.1). "Cantem de júbilo e se alegrem os que têm prazer na minha retidão..." (Sl 35.27). Como se vê, Deus olha mais para o coração do homem do que para seus talentos! A retidão, vida íntegra e sinceridade de coração são mais importantes para Deus que nossos melhores sacrifícios.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

O que é batalha espiritual - Parte 3 FINAL

4 - O "MÉTODO CLÁSSICO" DE BATALHA ESPIRITUAL
Muitos cristãos que escreveram sobre a questão de batalha espiritual ao longo da história não levaram em conta a visão do MME. Descreveram o poder conspirador de Satanás para escravizar o homem ao pecado e à mentira sem que o pecado fosse resultado de "endemoninhamento". Dessa forma, o método clássico de batalha — evangelismo, discipulado e crescimento espiritual — seguiu o modelo de Jesus ao enfrentar Satanás no deserto. Teólogos puritanos, por exemplo, escreveram com frequência e profundidade sobre batalha espiritual. Como escreviam sobre as Escrituras, o diabo e a natureza humana, estavam alertas sobre o mal e as estratégias enganadoras de Satanás. Ao mesmo tempo, fizeram uma análise minuciosa sobre as razões da condição humana. Os puritanos não eram modernos desmistificadores. Viviam em um mundo cheio do Espírito e estavam bem conscientes da batalha espiritual. Viram o combate, as ciladas, as fraudes e as intrigas de Satanás, mas não utilizaram o método de expulsão demoníaca. 5 - ASPECTOS POSITIVOS DO MME Há seis pontos positivos que merecem reconhecimento dentro do sistema MME. a) Reconhecem e desafiam o ateísmo da época moderna. b) Encorajam os cristãos conservadores a redimensionarem o mundo como um lugar espiritual para que a luta pelo reino de Cristo sejam vitoriosa. c) Contestam a noção de que os problemas pessoais das pessoas podem ser reduzidos a fatores puramente psicológicos, sociais, fisiológicos ou circunstanciais. d) Muitos "guerreiros espirituais" demonstram um admirável amor e autossacrifício. e) Mostram que a oração é importante, uma vez que estamos em uma guerra espiritual. Por fim, eles geralmente acreditam e praticam o método clássico de batalha espiritual, na maior parte do tempo. No entanto, algumas características desse recente reavivamento do assunto não são tão boas. Zelo sem conhecimento pode dividir, confundir o corpo de Cristo em vez de fortalecê-lo em sua graça. As "novas verdades" e os "ensinamentos diferenciados" dos ministérios modernos de libertação são mais problemáticos e precisam ser explorados. CONCLUSÃO Os elementos principais do método clássico de batalha espiritual são mais bem representados em Efésios 6.10-20: confiança no poder e na proteção de Deus, observância na Palavra de Deus, obediência irrestrita, oração fervorosa e direcionada e a ajuda dos irmãos. Batalha espiritual contra os poderes do mal é um sair constante das trevas para a luz em meio às trevas que nos rodeiam. Cristãos enfrentam batalha espiritual com arrependimento, fé e obediência. Ao reconhecer a poderosa influência de Satanás sobre o coração do homem', os teólogos seguidores do método clássico não precisaram do evangelismo MME, nem da santificação MME, nem da proteção contra os poderes do mal. APLICAÇÃO Seja criterioso e bíblico ao avaliar os movimentos evangélicos que surgem aos montes. Observe em cada um se o conteúdo é puramente bíblico ou se a base das afirmações e dogmas que os líderes fazem estão enraizadas em experiências e opiniões pessoais. AGRADECIMENTOS Ao do estudo Autor: Mauro Filgueiras e ao Site estudosgospel.com.br

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Oque é batalha espiritual - Parte 2 Mauro Filgueiras

2 - EXERCENDO O MME
O processo de aconselhamento começa quando se detecta um comportamento estranho em alguém, o que estimula à procura de um especialista. Geralmente, o ministro ou conselheiro dedica um tempo para conhecer a pessoa reunindo informações sobre antecedentes e envolvimentos anteriores com ocultismo ou pecados relativos ao mesmo. Geralmente faz- se um levantamento da história da família. Muitas vezes, o ministro suscita a questão do "endemoninhamento" como uma possibilidade, ensinando as noções básicas da batalha espiritual MME. Consagra-se um tempo à oração, na qual o conselheiro clama pelo cumprimento de promessas e pela proteção contra os poderes malignos. A pessoa é chamada a renunciar a alguns tipos de pecado e envolvimento com atividades ocultistas. Após esse momento de oração, possíveis indícios da presença de demônios são detectados. E provável que essa pessoa demonstre tédio acentuado ou antipatia em relação ao seu intercessor. Pode ser que o aconselhado também experimente pensamentos, impulsos, emoções, memórias e fantasias estranhas aos seus desejos, crenças de autoimagem conscientes. Nessa altura, o conselheiro pode suspeitar que os demônios existentes controlem a pessoa em certos aspectos. Está na hora de um confronto no método MME. O praticante desse método tentará identificar os demônios pelo nome, convidando-os a se manifestarem por meio de revelação direta ou de livres associações do aconselhado. Tenta-se identificar o alicerce sobre o qual os demônios conseguiram se estabelecer na vida da pessoa e o direito com o qual conseguem ali manter residência. Essa conversa tanto pode ser com a pessoa como com o demônio. Então, o real confronto acontece: o ministro exerce autoridade sobre os demônios, os amarra e ordena que saiam em nome de Jesus. Em outras formas menos dramáticas de MME, o aconselhado é simplesmente convidado a acreditar nas promessas bíblicas e confessá-las enquanto fazem determinadas preces contra os espíritos malignos. Durante alguns confrontos de poder, há a manifestação de alguns efeitos físicos como espirros, tosses, gritos, vozes bizarras, vômitos e convulsões. Em outros, o aconselhado pode simplesmente relatar uma sensação de alívio. Depois do confronto de expulsão demoníaca, segue-se um discipulado básico como forma de "manter a libertação". Pode- se ensinar técnicas de auto MME a fim de afastar a influência demoníaca. 3 - QUATRO VARIEDADES, UM MOVIMENTO A visão do MME de batalha espiritual tem se desenvolvido desde o final dos anos 60 com quatro variações importantes. Todas partilham características básicas fundamentais, mas divergem em várias particularidades sobre ensino e método. Frequentemente, alguns autores citam favoravelmente uns aos outros dentro desse leque. Os carismáticos foram os primeiros expoentes dessa nova visão de batalha espiritual. O popular livro do pastor Don Basham, Deliver us from evil [Livra-nos do mal], despertou, em 1972, um enorme interesse e notoriedade. Essa versão do MME continua, por exemplo, no ministério de Benny Hinn, escritor de Bom dia Espírito Santo. Os partidários da Dispensação desenvolveram uma segunda variedade do ministério de libertação demoníaca. Dentre autores de livros conhecidos, incluem-se Mark Bubeck, The Adversaty [O Adversário], 1975, Merrill Unger, What Demons Can Do to Saints [O que os demônios podem fazer aos santos], 1977 e Fred Dickason, Demon Possession and the Christian [Possessão demoníaca e o cristão], 1987. Essa variação é um pouco mais restrita, operando mais por meio de aconselhamento particular pastoral e de oração do que por confrontos sobrenaturais com demônios. Uma terceira variação surgiu do que se tem denominado "a terceira onda do Espírito Santo", principalmente nas imediações do Fuller Theological Seminary, com líderes conhecidos tais como John Wimber, Peter Wagner, Charles Kraft, John White e Wayne Grudem. E dada uma maior importância aos "sinais e maravilhas", ao crescimento da igreja e às missões do Terceiro Mundo. A noção de "espíritos territoriais" — demônios que controlam cidades e regiões inteiras — é inovação recente dentro do ensinamento da terceira onda. Uma quarta variação pode ser caracterizada como eminentemente evangélica. Neil Anderson, Timothy Wagner, Tom White e Ed Murphy escreveram recentemente livros introduzindo características do pensamento do MME na perspectiva evangélica mais tradicional. Sua abordagem é distanciada dos sensacionalistas "confrontos de poder" e enfatiza a verdade e a fé como elementos de autolibertação dos demônios existentes. O novelista Frank Peretti possui um lugar especial no movimento do MME. O mundo que ele descreve é mais semelhante aos dos primeiros carismáticos: demônios ocultos por toda a parte e confrontos espetaculares. Mas ele também concede atenção especial aos demônios territoriais. Peretti faz uma precisa distinção entre endemoninhados não cristãos e cristãos cheios do Espírito Santo. O processo de santificação não está ardilosamente ligado a libertações demoníacas como querem crer alguns escritores preocupados com aconselhamento. O objetivo atual não é levantar as diferenças entre essas abordagens, mas interagir com as características comuns. Há um leque de opções entre o relativamente equilibrado e ponderado e o exagerado e, até mesmo em alguns casos, o bizarro. Exemplos de erros teológicos grosseiros e falhas flagrantes no zelo e discernimento pastoral são fáceis de serem detectados. Porém, até certo ponto, o movimento controlou sua própria autocrítica. Muitos adeptos estão atingindo um processo de amadurecimento que aboliu o entusiasmo precipitado da juventude. Tanto individualmente quanto em grupo tem-se procurado evitar confrontos ecbalísticos. Conforme amadurecem, muitos adeptos do MME procuram chamar menos atenção, reduzindo manifestações demoníacas e conversas com o diabo, promovendo um maior diálogo com seres humanos responsáveis. Esse movimento procura levar a Bíblia a sério. A visão ecbalística de ministério, crescimento pessoal e batalha espiritual não é a única visão possível. Na história das igrejas evangélicas, é uma inovação recente e radical. Conteúdo retirado de: estudosgospel.com.br

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Curso de batalha espiritual - Libertação de Cativeiros Espirituais 2 final Pr. Ricardo Ribeiro

Esta é a ultima parte do estudo de libertação, não perca as proximas postagens!!!
5. Situações que corrompem a alma, e atrai os laços do cativeiro: - Consciência de pecado não confessado. - Juras e promessas. - Laços de alma. - Fim de namoro ou noivado. - Ocultismo e pactos espirituais. - Drogas e alcoolismo. - Maldicões ouvidas. - Orgulho. - Mágoa. - Trauma. - Palavra de afronta (Elias foi levado a um cativeiro de morte e deserto) 6. Nossa alma sinaliza os cativeiros através de sonhos: 1. (em DF) Sonhou com uma mulher em cima de um terraço, chamando os demônios (orgulho, ódio, vingança, medo...). Apareceram crianças saindo do chão. Um deles se identificou como “brincalhão”. Depois apareceu outro, e o brincalhão disse que o nome deste é: “Medo da escuridão” 2.(em DF) Sonhou que estava nu, e uma mulher nua tentava fazer sexo com ele. Ele relutava, mas ela insistia. No final, esta mulher conseguiu mexer com o coração dele, mas no momento certo um irmão em Cristo apareceu, e o tirou daquela situação. 3.(em DF) Sonhou (pastora) na noite anterior a ministração (sem saber do que eu falaria), que estava andando com dores fortes nas costas, e andava encurvada... ela queria alcançar um objetivo, mas estava encurvada. Quando acordou, estava sentindo forte dor nas costas. 4.(em DF) Sonhou que havia um demônio de prostituição chamado Incubus Sucubus tentando fazer relação sexual com muitos jovens da igreja (e alguns que desviaram). Ele e uma outra jovem relutavam, mas o demônio dizia: Pode vir fazer, não terá problema nenhum. Quando se posicionou decidido a resistir ao diabo, conseguiu sair daquela situação. 5. (em GO) Sonhou que estava dentro de um caixão, acorrentada, e esfaqueada pelos pastores. 6. (no RJ) Sonha constantemente que está no meio de fezes. 7. (no RJ) Sonha constantemente que está nu. 8. Sonha constantemente que conversa com alguém que já não faz mais parte de sua vida (laço de alma) A GARANTIA DA LIBERTAÇÃO: 33 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Os filhos de Israel e os filhos de Judá foram oprimidos juntamente; todos os que os levaram cativos os retiveram e não os quiseram soltar. 34 Mas o seu Redentor é forte, o SENHOR dos Exércitos é o seu nome; certamente, pleiteará a causa deles, para dar descanso à terra e inquietar os moradores da Babilônia. Jeremias 50.33-34 E meu povo habitará em morada de paz, e em habitações seguras, e em recessos de repouso. Isaías 32:18 Quando alguém é totalmente liberto do cativeiro, torna-se apto a receber manifestações profundas do poder de Deus! “Por isso, diz: Quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens.” Efésios 4:8 > | Autor: Pr. Ricardo Ribeiro

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

O arrependimento Parte 2 Final - Pr Érico Cantanhede

5) AFERINDO NOSSO ARREPENDIMENTO: Pelas características a seguir, qualquer pessoa pode saber se já experimentou ou não o verdadeiro arrependimento. Ocorre na pessoa arrependida uma mudança de pensamento em relação a Deus, em relação ao seu próximo e em relação aos seus pecados. O arrependido condena agora o que aprovava antes. Passa a ver as coisas através dos olhos de Deus. Passa a amar e admirar tudo o que Deus criou e, em toda a obra da criação, descobre o poder e a glória de Deus (Sal. 19 e Sal. 8). Antes do arrependimento, a pessoa quer fazer a sua própria vontade e dirigir os seus próprios caminhos, porém, depois de arrepender-se, ela quer fazer a vontade de Deus e por Ele ser dirigida. Antes de arrepender-se, procura esconder os seus pecados e justificar a si mesma (Luc. 16:15; Mat. 23:27-28). Depois do arrependimento, o Espírito Santo de Deus faz-lhe entender que só pode ser justificada pelo sacrifício de Jesus Cristo. A pessoa arrependida sente tristeza pelos pecados que antes praticava e agora detesta, reconhece quanto Deus é bom e sofreu por seus pecados em Jesus Cristo. O arrependimento sincero produz em cada vida esforço para abandonar o pecado e cria a disposição de seguir a Jesus. O arrependido abandona toda a idolatria em que antes se apoiava, crê exclusivamente em Jesus Cristo e produz frutos dignos de arrependimento (Mat. 3:8; João 15:16; Rom. 5:1-2 e vs. 8 e 9). 6) O RESULTADO DO ARREPENDIMENTO Ninguém merece o perdão nem a salvação, mas Deus perdoa e salva por graça e de graça, ou seja, favor não merecido e gratuito a todos que se arrependem e pela fé crêem em Jesus Cristo como único Salvador e Senhor. O arrependimento gera a fé salvadora, abre--nos a porta a todas as bênçãos do Evangelho, proporciona grande alegria entre os Anjos nos Céus (Ef. 1:3; Luc. 15:7-10), derruba a barreira do pecado e concede-nos comunhão com Deus. Obs. O crente depois de salvo ainda poderá pecar, mesmo sem querer. Deverá logo arrepender-se, abandonar o pecado, pedir perdão a Deus e então será purificado pelo poder do sangue de Jesus (1a João 1:7). O arrependimento ocorre no início para a salvação e permanece em zelo para purificação. O resultado do arrependimento é perdão, salvação e bênçãos abundantes de Deus.As figuras ao lado indicam que quem estuda bastante a Bíblia recebe quebrantamento, arrependimento e todas as bênçãos do Evangelho. 7) APELO Se alguém ainda não nasceu de novo e não tem certeza da salvação, arrependa-se e creia pela fé que os seus pecados crucificaram Jesus. Creia que Cristo já recebeu na cruz o castigo que você merecia, e receba hoje pela fé o perdão e a salvação (Rom. 3:20 e v. 28; Efésios 2:8-9; Isaias 53:4-6). CONCLUSÃO Arrependimento é reconhecer que somos pecadores, abandonar o caminho do pecado e passar a viver o caminho do Evangelho de Jesus Cristo. O arrependimento é a necessidade primeira para todos os que quiserem ser salvos por Jesus Cristo, pois sem arrependimento não há perdão e sem perdão não há salvação. O arrependimento é dado por Deus quando, ouvindo o Evangelho, cremos e aceitamos Cristo e seu sacrifício por nós. Então, o Espírito Santo convence-nos do pecado, da justiça e do juízo, dando-nos a salvação em Cristo Jesus. O nosso entendimento, emoções e vontade são transformados. Descobrimos então que já estamos salvos, pelas características novas que envolvem todo o nosso ser. O arrependimento ocorre no início para salvação e permanece em zelo para purificação. O resultado do arrependimento é o perdão, a salvação e as bênçãos abundantes de Deus. Leia a Bíblia. Comece pelo Novo Testamento. Amém

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

O que é batalha espiritual? - Mauro Filgueiras Parte 1

O Que é Batalha Espiritual 1 Pedro 5.8-10
Estudar como agem os neopentecostais com relação à expulsão de demônios nos leva a fazer perguntas determinantes sobre a nossa visão de Deus, da igreja e de nós, como crentes. O diabo pode "possuir" um filho de Deus, isto é, entrar em seu corpo e dominá-lo? Qual a diferença entre estar possuído pelo diabo e cometer pecados? Essas e outras questões serão respondidas nesta lição. 1 - O MÉTODO "MME" DA BATALHA ESPIRITUAL Muitos cristãos contemporâneos atenderam à necessidade fundamental de estabelecer o sentido de batalha espiritual recorrendo aos ministérios de "libertação" ou "batalha" que procuram identificar e expulsar demônios dos crentes. Como deveríamos chamar esse movimento? "Libertação de dominação demoníaca" é razoavelmente preciso porque a característica que distingue todos esses ministérios é o seu objetivo de libertar os cristãos de espíritos malignos. Mas a "libertação de dominação demoníaca" não é suficientemente específica, uma vez que, quando Jesus libertou pessoas do demônio, ele, na verdade, fez algo bem diferente do que os ministérios de libertação atualmente fazem. O que dizer de "exorcismo"? Poucos praticantes dos ministérios de libertação gostam ou usam esse termo. A raiz grega dessa palavra ocorre em apenas um versículo do Novo Testamento, em Atos 19.13. E, mesmo assim, ela não descreve um ministério cristão, mas a prática judaica de artes mágicas que sofreu uma derrota humilhante. O exorcismo também é associado à ideia de "possessão demoníaca". Os ministérios de libertação de dominação demoníaca não utilizam essa expressão, porque afirmam que os cristãos não podem ser "possuídos" pelo demônio, visto que pertencem a Deus. Mas diriam que os cristãos podem estar "endemoninhados". Esses ministérios normalmente descrevem a si mesmos usando palavras como libertação, batalha ou batalha espiritual. Mas todos os cristãos que creem na Bíblia acreditam em libertação, batalha e batalha espiritual e muitos discordam dos diferentes ministérios de "libertação". Esses ministérios defendem uma versão particular de batalha espiritual que tem sido difundida nos últimos anos. Se a versão deles está correta ou não, é o que faremos ao revisar o conceito de batalha espiritual. O movimento de libertação de dominação demoníaca pode ser definido como: "Ministério do Método Ecbalístico (expulsar; lançar para fora)". A partir deste ponto, usaremos a sigla para nos referirmos a este ministério. Nos evangelhos, quando alguém estava possuído de espíritos imundos, Jesus teve misericórdia e os expulsou. A prática de expulsar espíritos mostra a característica mais distintiva dos atuais ministérios de libertação ou MME. Seus adeptos dizem que cristãos e não cristãos geralmente necessitam de um "confronto ecbalístico" para expulsar demônios existentes que nos prendem pela luxúria, ira, baixa autoestima, dependência de drogas, fascínio pelo ocultismo, descrença e outras condutas pecaminosas. A expressão MME foca o método de ministério, sugerindo uma forma particular de atividade pastoral: expulsão de demônios. O evangelismo MME, por exemplo, procura expulsar demônios de pessoas e lugares para que indivíduos e grupos possam chegar a Cristo, fato que antes seria impedido. A santificação desse ministério procura desfazer redutos demoníacos dentro dos cristãos; "quando o diabo sai, o cristão cresce". A santificação do MME pode ser exercitada em outras pessoas por meio do discipulado e aconselhamento. Os cristãos podem exercitá-la em si próprios depois de aprender métodos de contínua autolibertação. O MME atual está obviamente baseado na suposição principal de que os demônios do pecado residem dentro do coração do homem. De acordo com os defensores do MME, as pessoas sofrem um "endemoninhamento" moral. Por exemplo, quando damos guarida aos demônios e deixamos que controlem a ira, a imoralidade, o medo, a autopreocupação, a obstinação e a autorrecriminação, eles fazem morada e, sem maiores ou menores proporções, se apoderam das funções do coração humano. No entender dos adeptos do MME, sugerir que alguém possa ter um problema "espiritual" é sugerir que deve ser um problema de "espírito mau". Tal "endemoninhamento" não é visto como um domínio total, como na "possessão", mas como um foco de habitantes estranhos na personalidade humana. Numa ilustração é como o vírus (o espírito mau) infecta um disco rígido de computador (a personalidade humana). Defensores dessa ideia afirmam que os demônios têm acesso e estabelecem um alicerce de inúmeras formas. Uma delas é por meio de nossos pecados, tais como imoralidade, o vício de drogas, a gula, etc., e podem servir de ponto de apoio para os demônios que mais tarde irão transformá-lo em uma fortaleza. A prática do ocultismo e o culto a objetos também podem atrair demônios. Os pecados dos antepassados podem perseguir a presente geração com demônios herdados. Esses espíritos podem repetir os mesmos pecados, prostrar-se em autocomiseração e baixa autoestima, viver acorrentados à amargura, ao medo, ao escapismo, ou até causar várias outras aflições físicas. Obs: conteúdo retirado de: EstudosGospel.com.br

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Curso de batalha espiritual - Libertação de Cativeiros Espirituais 1 Pr. Ricardo Ribeiro

Eu achei este estudo, no site estudos Gospel, esta é a primeira parte não perca a proxima!! boa leitura!
Definição: São locais espirituais onde demônios aprisionam fragmentos de nossa alma, impedindo que o sucesso nos alcance em várias áreas, tanto do corpo, quanto da alma ou do espírito. 1. Yeshuw’ah (chamado de JESUS) veio para libertar os cativos de cativeiros espirituais: - Em Efésios 4.8, ele mostrou seu poder destruir cativeiros e dar dons aos homens. - “Quando ele subiu as alturas, levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens” - Em Lucas 4.17-19 ele disse que o Espírito Santo o ungiu para libertar cativos. - “Então, lhe deram o livro do profeta Isaías, e, abrindo o livro, achou o lugar onde estava escrito: O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor.” - Em Lucas 13.16, Yeshuw’ah cura uma mulher encurvada, Filha de Abraão, que estava cativa há 18 anos. - “Por que motivo não se devia livrar deste cativeiro, em dia de sábado, esta filha de Abraão, a quem Satanás trazia presa há dezoito anos?” 2. Laços da morte, levam a alma ferida ao cativeiro: Você já ouviu falar de “coração partido?”. Existem situações que quebrantam nossa alma de maneira tão cruel, que permite demônios se aproximarem de nós, e levarem nossa alma aos cativeiros! - 2 Timóteo 2.26, existem pessoas que estão cativas por laços feitos pelo diabo para cumprir a sua vontade. - “...mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade.” - Salmo 116.3 e 4, Davi viu estes laços se aproximando dele. - “Laços de morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim; caí em tribulação e tristeza. Então, invoquei o nome do SENHOR: ó SENHOR, livra-me a alma.” - Salmo 18.3 a 6, Davi fala novamente destes laços! - “Invoco o SENHOR, digno de ser louvado, e serei salvo dos meus inimigos. Laços de morte me cercaram, torrentes de impiedade me impuseram terror. Cadeias infernais me cingiram, e tramas de morte me surpreenderam. Na minha angústia, invoquei o SENHOR, gritei por socorro ao meu Deus. Ele do seu templo ouviu a minha voz, e o meu clamor lhe penetrou os ouvidos.” UMA PESSOA EM CATIVEIRO TEM DIFICULDADE DE ROMPER EM ÁREAS DISTINTAS DA VIDA sentimental – financeira – emocional – ministerial – relacionamentos – saúde - sexual 3. Diversos cativeiros encontrados na Bíblia: a) Lugares de escuridão e trevas: - Jó 10.22 – Terra de profunda escuridão, da sombra da morte e do caos, onde a própria luz é trevas. - Jó 37.19 - Ensina-nos o que diremos, pois não conseguimos por em ordem as idéias, por causa das trevas. - Sl 107.10-12 - 10 Os que se assentaram nas trevas e nas sombras da morte, presos em aflição e em ferros, por se terem rebelado contra a palavra de Deus e haverem desprezado o conselho do Altíssimo, de modo que lhes abateu com trabalhos o coração—caíram, e não houve quem os socorresse. b) Poços de lama e perdição: - Jó 40.1-3 – Esperei com paciência no Senhor, ele se inclinou para mim e ouviu o meu clamor, tirou-me de um poço de perdição, tremedal de lama, colocou os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos, e pôs nos meus lábios um novo cântico, um hino de louvor ano nosso Deus. - Elias entrou em um desses quando foi afrontado por Jezabel. - Eu entrei em um desses, quando fui afrontado em Sobradinho (e me vi literalmente em sonho) c) Lugar de chacais: - Sl 44.18,19 – Não tornou atrás o nosso coração, nem se desviaram nossos passos dos teus caminhos, para nos esmagares (quebrantares) no lugar dos chacais, nos envolveres com a sombra da morte. d) Cativeiro de profundeza de águas: - Sl 69.1-3 - Salva-me, ó Deus, porque as águas me sobem até à alma. Estou atolado em profundo lamaçal, que não dá pé; estou nas profundezas das águas, e a corrente me submerge. Estou cansado de clamar, secou-se-me a garganta; os meus olhos desfalecem de tanto esperar por meu Deus. e) Terra do esquecimento: - Sl 88.12 - Acaso, nas trevas se manifestam as tuas maravilhas? E a tua justiça, na terra do esquecimento? - A pessoa amada não te encontra. - Seu chefe não te percebe no trabalho. - Seus pais não te percebem dentro de casa - Você não é percebido no ministério. f) Cova da corrupção: Isaías 38.17 - Eis que, para minha paz, eu estive em grande amargura; tu, porém, tão amorosamente abraçaste a minha alma, que não caiu na cova da corrupção, porque lançaste para trás das tuas costas todos os meus pecados. - Amargura na paz. - Vazio no coração. - Tristeza. - Angústia.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Um pouco sobre música religiosa e secular parte 2 final.

Esta é a continuação da palavra do Bispo relatada na semana passada: 2. ” TODA VERDADE É VERDADE DE DEUS” AFIRMAM OUTROS. Essa é outra máxima muito usada por aí. Se não pensarmos um pouco logo a aceitamos como absoluta. Sim toda verdade é verdade de Deus se: , 1) Se usada para os fins de Deus e 2) Se usada no contexto correto. 3) E outros “ses”… SOU RADICALMENTE CONTRA QUE A MUSICA MUNDANA OU SECULAR MESMO DE LETRA ”CORRETA” ENTRE EM NOSSOS ARRAIAIS PELAS RAZÕES ACIMA. COM A MÚSICA VEM O SENTIMENTO, A EMOÇÃO, O HÁBITO E VEM TAMBÉM O MÚSICO, SEU PACOTE, SEU ESTILO DE VIDA, SUAS OUTRAS MÚSICAS, SEUS CDS, ETC. É TERRENO PERIGOSO DEMAIS. NÃO NEGO QUE EXISTAM LETRAS SECULARES INTERESSANTES, BELAS POESIAS, MAS NÃO É SÓ ISSO. NESSA PANELA, NESSE PACOTE, TEM VENENO, VENENO ESTE QUE AS VEZES DEMORA-SE UM POUCO PARA PERCEBER. O GÁS FATAL QUE NÃO TEM CHEIRO NA CIA. SIDERURGICA NACIONAL, EMPRESA SITUADA EM MINHA CIDADE, EM DETERMINADA ÁREA EXISTE UM GÁS MORTÍFERO QUE NÃO POSSUI COR NEM CHEIRO. OS METALÚRGICOS COLOCAM POMBOS NA ÁREA E OBSERVAM, SE O BICHO FICAR TONTO E CAIR ELES LOGO FOGEM. NEM TUDO QUE MATA CHEIRA MAL, AS VEZES NEM TEM CHEIRO! PENSO QUE CRISTÃOS TRANSFORMADOS DEVERIAM CANTAR CANÇÕES QUE EXALTASSEM VALORES CRISTÃOS, COMO O VERDADEIRO AMOR ROMANTICO, FAMÍLIA, O VALOR DO SER HUMANO, DA NATUREZA, CIVISMO, ETC. E QUE ISSO VIESSE DE FONTES SAUDÁVEIS DE VIDAS QUE SEJAM REFERÊNCIAIS PARA NOSSOS ADOLESCENTES E JOVENS. LOUVO A DEUS POIS ALGUNS CANTORES EVANGÉLICOS JÁ FAZEM ESSE TRABALHO. O PODER DA DIFERENÇA CRISTÃ Penso que a igreja conquistará o mundo pela diferença cristã e não se fazendo igual ao mundo. Não quero é claro dizer que esta diferença seja tão somente na aparência ou notada pelo fanatismo de alguns, mas na mensagem passada pela vida, pregação, arte etc. É tempo de Radicalizar. Billy Graham pregou um sermão nos anos 70 em Nova York com este tema: Sejamos Radicais. É claro que existem zonas, áreas de diálogo para os cristãos, mas existem zonas, áreas e temas inegociáveis. Também não escrevo este texto para julgar ninguém. Não julgo pessoas, julgo profecias, ideologias e mensagens, e é claro a luz das Escrituras. Nem pretendo ser o dono da verdade. Porém é tempo de estabelecer limites e fronteiras no campo musical e artístico. Pensar mais antes de fazer a aliança, Pv. 20.25. Fico por aqui hoje. Por hora me contento se conseguir fazer você pensar um pouco mais sobre o assunto. Eu também continuo estudando o tema. “Santidade Como Estilo de Vida”. lembrando que o conteúdo foi retirado de:http://docoracaodobispo.wordpress.com/2012/01/ Obs... Nao percam em Breve novos tema se novas postagens. agradeço o acesso...