1 – Abuso de uma linguagem sentimental de autocomiseração, mais focada nas frustrações pessoais do que na beleza da glória de Deus.
Que diz a Bíblia: “Celebrai com júbilo ao SENHOR, todas as terras. Servi ao Senhor com alegria; e entrai diante dele com canto” (Sl 100.1,2); “Adorai ao Senhor na beleza da santidade; tremei diante dele toda a terra” (Sl 96.9)
2 – Letra focada no adorador e não Naquele que é digno de ser adorado.
Que diz a Bíblia: “Ao Senhor teu Deus adorarás” (Mt 4.10)
3 – Ritmos extravagantes que não coadunam com a moderação cristã, que copiam os hits de sucesso da música secular, e que ainda confundem irreverência e entretenimento com alegria do Espírito.
Que diz a Bíblia: “Mas o fruto do Espírito é… mansidão e domínio próprio” (Gl 5.22)
4 – Pobreza na poesia e apelo para coloquialismos que beiram a linguagem vulgar. Nalguns hinos por aí, Deus já está cantando assim: “…pra seu nariz não empinar” ou “não adianta se espernear”. Onde fica a criatividade do Espírito e a beleza do louvor cristão sobre aqueles que compõem?
Que diz a Bíblia: “Com o coração vibrando de boas palavras recito os meus versos em honra do Rei; seja a minha língua como a pena de um hábil escritor” (Sl 45.1)
5 – Inversão dos papéis: Deus cantando para os homens ao invés de homens cantando para Deus.
Que diz a Bíblia: “Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua benignidade e da tua verdade” (Sl 115.1)
6 – Abundante repetição de temas comuns como “sou adorador”, “varão de fogo”, “você vai dar a volta por cima”, “olha eu aqui, olha você aí”, “eu vou profetizar na sua vida”.
Que diz a Bíblia: “Louvai ao SENHOR. Cantai ao SENHOR um cântico novo, e o seu louvor na congregação dos santos” (Sl 149.1)
7 – Banalização do dom de profecia na música: “eu vou profetizar na sua vida”, “profetize agora”, “eu libero uma palavra de ordem para você”.
Que diz a Bíblia: “Viram vaidade e adivinhação mentirosa os que dizem: O Senhor disse; quando o Senhor não os enviou; e fazem que se espere o cumprimento da palavra” (Ez 13.6)
8 – Abuso de promessas de vitória imediata, que oferecem uma falsa expectativa contrária à perseverança e paciência exigidas do cristão: “É hoje”, “chegou sua hora”, “De hoje não passa”, “tome posse e receba agora a sua vitória”.
Que diz a Bíblia: “Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração” (Rm 12.12)
9 – Estímulo ao revanchismo ao invés do perdão e da tolerância: “Seus inimigos vão ver…”, “Deus vai abrir a cova…”, “Se não sair, você vai passar por cima”.
Que diz a Bíblia: “A ninguém torneis mal por mal (…) Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens” (Rm 12.17-19)
10 – Falta de correção doutrinária. Muitos compositores confiando apenas na “inspiração”, mas não procedendo a correção doutrinário, acabam entregando aos cantores – que também não procedem a correção doutrinária – músicas com sérios equívocos como: “O inferno estava em festa quando Jesus morreu”, “estou pagando o preço para ir morar no céu”, “Silas, para de reclamar”, e outros.
Que diz a Bíblia: “Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus” (1Pe 4.11).
Conteúdo pertecente a: Gospel Prime
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